SÃO PAULO - Nascido na classe média paulistana, Paulo Skaf, 54 anos, se diz um outsider da indústria, mas concentra cargos que o tornaram o porta-voz de pelo menos metade do PIB nacional, a partir da presidência da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). Recém-filiado ao PSB - cujo princípio, pelo menos oficialmente, é a socialização inclusive dos meios de produção -, Skaf quer ser candidato ao governo paulista, caso o deputado Ciro Gomes (PSB) dispute mesmo a Presidência da República. Mas sem ideologias. Segundo ele, o "S" do socialismo de seu partido é só "uma letrinha", que aparece em quase todas as legendas. É o que contou à Soraya Aggege em reportagem na edição deste domingo do jornal O GLOBO.
- São novos tempos. As pessoas perguntam como pode o presidente da Fiesp se filiar a um partido socialista. Ora, todos os partidos têm um "S", até o PSDB tem um. Não vivemos mais o tempo da luta de classes. Estamos no século XXI. Os empresários querem a simpatia da sociedade e apostam em responsabilidade social, ambiental - afirma Skaf.
Na opinião do homem que preside a Fiesp, é vice-presidente da CNI (Confederação Nacional da Indústria), membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, o Conselhão, presidente do Senai e do Sesi, a ideologia não cola mais nos novos tempos.
- A população não quer pegar letrinha de partido. Quer segurança, emprego, saúde, educação. Seriedade, honestidade e boa gestão. Para mim, que tenho o vírus da política desde moleque, importa que haja democracia. Não é ideologia, estamos no século XXI, tempos em que as pessoas têm oportunidades mais iguais disse.
- São novos tempos. As pessoas perguntam como pode o presidente da Fiesp se filiar a um partido socialista. Ora, todos os partidos têm um "S", até o PSDB tem um. Não vivemos mais o tempo da luta de classes. Estamos no século XXI. Os empresários querem a simpatia da sociedade e apostam em responsabilidade social, ambiental - afirma Skaf.
Na opinião do homem que preside a Fiesp, é vice-presidente da CNI (Confederação Nacional da Indústria), membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, o Conselhão, presidente do Senai e do Sesi, a ideologia não cola mais nos novos tempos.
- A população não quer pegar letrinha de partido. Quer segurança, emprego, saúde, educação. Seriedade, honestidade e boa gestão. Para mim, que tenho o vírus da política desde moleque, importa que haja democracia. Não é ideologia, estamos no século XXI, tempos em que as pessoas têm oportunidades mais iguais disse.
Retirado de O Globo.
De tudo, destaco três coisas, sendo que a terceira explica as duas primeiras:
1- "Não vivemos mais o tempo da luta de classes."
2-" ... a ideologia não cola mais nos novos tempos."
3- "... porta-voz de pelo menos metade do PIB nacional..."
1- "Não vivemos mais o tempo da luta de classes."
2-" ... a ideologia não cola mais nos novos tempos."
3- "... porta-voz de pelo menos metade do PIB nacional..."
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